Site do governo do Ceará é 'pixado' por crackers

O site do governo do Ceará foi vítima na madrugada desta quinta (17) de um ataque tido por muitos como fora de moda: o "defacement", ou "pixação", em bom português.
 De acordo com o especialista José Milagre, perito digital da empresa de segurança Legaltech Brasil, o ataque foi executado por um grupo denominado “Brazilian Defacers”.
A página alterada faz uma menção irônica aos servidores do governo: "O governo, e seus Servidores. Muito bons por sinal". A "pixação" é assinado pelos crackers n4sss, hackinho, fl4me e hackerbrasilll.
O defacement (ou deface) é um termo inglês para o ato de modificar ou danificar a superfície ou aparência de algum objeto e é empregado comumente na Segurança da Informação.
"O ataque aparentemente lista os dados do servidor comprometido como sistema operacional, versão e data do kernel, arquitetura da máquina e outros dados", diz Milagre.
O Grupo Brazilians Defacers tem um histórico de defacements no Brasil. O usuário “Hackinho”, aparentemente o líder do grupo, conta com mais de 15 ataques atribuídos a sua autoria, somente em 2011, explica o perito.
"A investigação deverá analisar os logs de eventual firewall e correlacioná-los com logs do servidor web em busca de informações que precisem a autoria física dos criminosos", explica.

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Novo Google Chrome está mais rápido e sincroniza senhas

O Chrome 10, nova versão do navegador gratuito do Google, está mais rápido, sincroniza senhas de sites em diferentes computadores e traz uma nova interface de configuração, que se assemelha a uma página da web.
Ao associar o navegador a uma conta do Google, o usuário do Chrome agora poderá manter salvas as senhas dos sites que usa em todos os computadores com o navegador instalado. Além das senhas, podem ser sincronizados favoritos, extensões, temas, preferências e outros itens.
A tela de configurações do navegador agora se abre em uma nova aba, como se fosse uma página da internet. Para localizar itens das configurações, é possível fazer uma busca.
Segundo o Google, o carregamento de JavaScript está 66% mais rápido na nova versão do Chrome.
O navegador traz ainda melhorias de segurança, como o isolamento (sandboxing) do Flash, complemento multimídia da Adobe que já vem pré-instalado no navegador.

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Módulo oferece curso online para certificação MSCO

Empresa de soluções automatizadas em governança, riscos e compliance, a Módulo acaba de lançar curso online para formação de Security Officer. O curso visa preparar interessados na certificação MSCO. Desenvolvido pela Módulo em parceria com a Eschola.com, tem turmas regulares e é destinado a gerentes, técnicos, administradores e profissionais de segurança da informação.
De acordo com a Módulo, um dos principais benefícios da educação a distância é o ganho de produtividade por parte dos estudantes, já que o conteúdo, as atividades a serem desenvolvidas e as ferramentas para contato com os tutores ficam disponíveis 24 horas no ambiente virtual. Além disso, o ensino é a principal escolha de muitas pessoas que moram em locais distantes, onde não há opção de estudo, e de outras em que o único tempo disponível está fora das grades de horário dos cursos presenciais.
O curso de Formação em Security Officer já tem mais de mil profissionais certificados em todo Brasil . Com exigência de presença apenas para a realização das provas, o programa contém dois módulos, cada um com carga horária de 40 horas e com prazo de 45 dias para conclusão. É composto também por chats com especialistas para cada um dos temas discutidos, trabalhos em grupo a distância, fóruns com oportunidade de questionamentos, depoimentos, registros de novidades, interação entre os alunos da turma, atendimento online dos instrutores, cases, notícias, exercícios e simulados.

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Google lidera com sobra entre os brasileiros


SÃO PAULO – O Google continua a ser o preferido dos brasileiros quando o assunto são os buscadores.
Segundo relatório da empresa Serasa Experian, o endereço www.google.com.br foi acessado por 92,15% dos usuários nacionais na hora de realizar uma busca. A pesquisa levou em consideração as últimas 12 semanas até o dia 29 de janeiro.
Na sequência, aparece o Bing, da Microsoft, com 3,67% de participação no mercado – um aumento de 2,32% em relação ao ano passado, quando o Bing ocupava o terceiro lugar.
Na terceira posição, aparece o endereço www.google.com, com 2,06% da preferência, seguido do Google português (.pt), do Yahoo!, e do buscador do UOL – todos com menos 1% de participação no mercado.
De acordo com o relatório, o Buscador UOL e o Bing foram os mais eficientes em seus resultados, com índices de 88,68% e 84,64%. Isto significa que para ambos os mecanismos de busca, mais de 80% das buscas executadas resultaram em visita a um site. O Yahoo! atingiu 80,34%, seguido do Yahoo! Brasil, com 79,22%. O Google Brasil ficou com 72,89% de taxa de sucesso.
Por último, o relatório aponta que 21,45% dos usuários combinam três palavras na hora de fazer uma busca; 20,84% deles usam duas palavras; e  19,58% a faz com apenas com uma palavra.
O relatório analisou os dados de 500 mil pessoas espalhadas geograficamente na mesma proporção da população digital do país.


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Computação em nuvem: preocupação para TI, festa para os usuários



O que a nuvem tem a oferecer para os usuários "normais" - aqueles sem ou com pouco conhecimento técnico - pode superar em muito os supostos riscos.

A preocupação dos CIOs com a segurança dos dados na nuvem é justificada. Ainda assim, o modelo de computação em nuvem faz total sentido.
Existem muitas pessoas com uma visão crítica acerca da computação em nuvem e, provavelmente, sou uma delas. Ocorre que fatos importantes estão mudando minha maneira de pensar sobre o assunto.
Experimente apreciar outras características dessa plataforma e investigar o que, afinal de contas, a nuvem significa para uma miríade de pessoas – longe dos executivos e dos CIOs.
Para um público com pouca intimidade em TI, a nuvem oferece vantagens relevantes.  Quem nunca passou por uma situação e que há perda de documentos ou de dados importantes por causa de uma queda repentina no fornecimento de energia?
Suítes de produtividade online, como o Google Docs e o Microsoft Office Web Apps, tornam impossível perder um documento, pois os arquivos são salvos automaticamente a cada poucos segundos. Além disso é possível voltar ao estado anterior de uma planilha ou de um documento texto.
Salvar, o que é isso?
O mais interessante nesse modelo de funcionamento é que os usuários não precisam ter noção do que vem a ser “salvar” um arquivo. Não existem mais a necessidade de saber isso. O mesmo vale para tipos de sistemas de arquivos – ninguém precisa se preocupar com esse detalhe quando opera no modelo de computação em nuvem.
A computação em nuvem oferece um local mais seguro que sistemas desktop e mídias tradicionais quando chegada a hora de armazenar um arquivo. CDs, DVDs e até discos rígidos são pouco resistentes às ações do tempo e outros acidentes.
O único motivo pelo qual os dados não devem ser posicionados na nuvem é o risco de falência das empresas que oferecem o serviço. Mas, francamente, não consigo ver uma organização igual ao Google falir da noite para o dia.
Que tal apreciar a computação em nuvem a partir do ponto de vista de um programador? A plataforma de cloud oferece uma possibilidade até então inédita. Escrever aplicativos independentemente do sistema operacional.
Se o programador for capaz de escrever um aplicativo que rode satisfatoriamente em browsers como o Chrome ou o Firefox, essa solução irá funcionar muitíssimo bem em sistemas operacionais diversos, como Linux e Mac OS. Dispositivos móveis também são bem-vindos no ambiente – pelo menos aqueles modernos que rodem os programas a partir da nuvem.
Disponível sempre
E o que os usuários finais acham da computação em nuvem? Eles amam. O simples fato de saber que, uma vez armazenado em um servidor, o arquivo estará disponível sempre, deixa esse público mais que feliz.
Se um colega modificou o conteúdo de uma planilha de cálculo, basta entrar na rede para acessar o arquivo e ver as modificações. Se for necessário, pode ainda dar uma bronca no colega usando a plataforma de bate-papo da Google.
A gerência de TI pode até reclamar da falta de segurança da nuvem, mas aos olhos dos reles mortais, essa preocupação é inexistente e assim o valor da nuvem dobra em sua percepção. Flexibilidade não tem nada a ver com falta de segurança, mas vai explicar isso ao CSO.
Para o usuário final, o fato de várias pessoas terem acesso ao mesmo arquivo é um sonho que se transforma em realidade, e não venha com conversa de segurança ou de dados sigilosos na nuvem , não com o usuário.
(Keir Thomas)

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Saraiva