Apague arquivos do PC definitivamente

05 de janeiro de 2011 | por Victor Caputo

O Eraser é um software para garantir que os dados deletados do disco rígido não possam ser recuperados posteriormente por nenhum usuário. O programa é uma ótima dica para arquivos que, por algum motivo, não podem ser deletados ou para quem precisa se livrar definitivamente de dados por qualquer razão; dados sigilosos ou informações pessoais antes de se desfazer de um HD.
O programa disponibiliza ao usuário uma série de opções de métodos para o processo de descarte dos dados. Desde algumas opções mais simples, até outras bem mais complexas, realizando diversas passagens no processo de descarte.
O usuário pode automatizar o processo, fazendo com que certos dados sejam deletados quando o sistema for iniciado ou ainda deixar que o processo seja iniciado apenas manualmente, após uma ordem do usuário.

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MS faz alerta de segurança para IE 6, 7 e 8

SÃO PAULO - Por meio de seu site, a Microsoft alertou esta semana a respeito de uma vulnerabilidade que poderia afetar usuários do navegador Internet Explorer 6, 7 e 8.
A empresa liberou um Security Advisory (2488013), alertando que o problema pode acontecer caso o internauta visite um site que hospede algum código malicioso.
Até o momento, segundo a empresa, o impacto da vulnerabilidade é limitado e não há registros de consumidores afetados, ou outro tio de ataque.
Quem utiliza IE7 e 8 nos Windows Vista ou 7 já possui uma proteção extra contra possíveis problemas. Segundo a MS, o Internet Explorer Protected Mode, presente nessas versões do browser, alerta os usuários antes de permitir que algum software se instale, rode ou modifique informações sensíveis.
Embora tenha divulgado o alerta, e esteja trabalhando para criar uma atualização de segurança, a Microsoft afirma que esta falha não atende aos critérios de “emergência” para que haja o adiantamento de uma liberação.
Uma das medidas tomadas, no momento, é o Processo de Resposta a Incidentes de Segurança (Software Security Incident Response Process), que está divulgando informações por meio de seu programa Microsoft Active Protections Program (MAPP). Com seus 70 parceiros globais, a empresa está monitorando a ameaça e tomando providências contra sites maliciosos que tentem explorar a vulnerabilidade.
Até que alguma atualização seja liberada, a MS diz que encojada os usuários a seguir as instruções do "Protect Your Computer", realizar os updates de software e instalar anti-vírus e anti-spyware. Outro pedido da empresa é que se habilite a ferramenta EMET. As instruções estão no site da empresa. 

Por: Paula Rothman, de INFO Online

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Skype deve lançar serviço de videochamada

O famoso serviço de comunicação on-line Skype deve anunciar que trará sua ferramenta de videochamada para o iPhone na CES (Consumer Eletronics Show), que ocorre entre 6 e 9 de janeiro em Las Vegas. As informações são do TechRadar.
Os rumores começaram após um usuário do serviço ter dito que viu um documento relacionado ao assunto publicado equivocadamente pela empresa. 




Videochamada do Skype para computadores; recurso deve chegar em breve à versão para iPhone         

De acordo com outro blog de tecnologia, o Engadget, funcionários do Skype têm dito que haverá diversos anúncios relacionados a vídeo na CES. Representantes da empresa devem falar no evento durante um painel sobre videochamadas.
Os rumores tratam apenas do iPhone --não existem notícias de lançamentos parecidos para plataformas como Android ou BlackBerry.

Fonte: Folha de São Paulo

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Limpe a RAM e agilize o PC


O CleanMem é um aplicativo para o usuários que possuem pouca RAM no PC ou que, em certos momentos, precisam dar uma aliviada para a realização de algum trabalho mais pesado.
O aplicativo não possui a presunção de deixar o usuário por dentro de diversas informações sobre sua memória física. Seu funcionamento é bem simples e o mini mostrador, que pode ser exibido o tempo todo, mostra apenas o essencial para o CleanMem.
Ali, o usuário pode ficar de olho em quanto da memória está ocupada. Caso Seja necessário aliviar o consumo, um simples clique no botão do mostrador inicia uma limpeza rápida em arquivos que estiverem ocupando a RAM.
Baixe o CleanMem do Downloads INFO.

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Microsoft encerra programa anti-pirataria para Office

Segundo representante da empresa, os objetivos da ação foram atingidos; senha para ativar o software ainda é necessária para a ativação.
 
A Microsoft descontinuou, na última semana, seu programa anti-pirataria para Office, que checava a legitimidade da cópia utilizada pelo usuário. O motivo, segundo um representante da empresa, é que os propósitos da ação foram completados.
Chamado de Vantagens do Office Genuíno (OGA, na sigla em inglês), o programa funcionou da versão XP da suíte de escritório até a 2007. Em 2006, a Microsoft restringiu o download de complementos aos usuários de cópias legítimas e, em 2007, passou a pedir uma senha de ativação àqueles que requisitassem certas atualizações.
Já em 2008, em uma medida mais ousada, passou a notificar os usuários de versões piratas para que estes adquirissem uma cópia legal do software.
A gigante se negou a dar mais explicações sobre o fim do OGA. De acordo com uma porta-voz, a companhia continua “comprometida em sua luta contra a pirataria e novos investimentos já estariam sendo feitos de modo a melhorar a interação com clientes e ajudar as vítimas de fraudes”.

História e polêmicas
 
O histórico do programa anti-pirataria da Microsoft é cheio de controversas, e alvo de constantes reclamações dos usuários.
Em junho de 2006, a empresa enfureceu milhões de clientes do XP ao convencê-los a instalar o update Vantagens do Windows Genuíno (WGA, na sigla em inglês), classificado como de “alta prioridade” - isso quando tudo não foi feito automaticamente. Uma no depois, uma falha no servidor fez com que milhares de usuários tivessem suas cópias do SO erroneamente apontadas como falsas.
Tal incidente gerou um processo contra a empresa, no qual era acusada de enganar os usuários com o WGA, a partir do Windows Update. O caso só foi encerrado em fevereiro deste ano, quando os delatores e a Microsoft entraram em acordo.

Medidas persistem
 
Mesmo com o fim do OGA, os usuários do Office ainda precisam inserir uma senha de 25 caracteres para ativar o software, logo após a sua instalação. Essa prática existe desde o Office 2000 e é usada tanto na versão para Windows, quanto para Mac OS X.
Enquanto não for ativada, a cópia fica em “modo de funcionalidade reduzida”, em que, além ter certos recursos bloqueados, um alerta é frequentemente mostrado sobre a importância de cadastrar o software.

Por Computerworld/US

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