"Vilões" do comércio virtual podem prejudicar suas compras



Os internautas experientes devem conhecer bem o roteiro para comprar com tranquilidade. Mas, além das dicas básicas, como usar sites seguros, comparar preços e verificar prazo de entrega, há o cuidado com um "vilão" relativamente novo: o Chrome.
No site Reclame Aqui (reclameaqui.com.br), destinado a resoluções de queixas de compras on-line, o navegador do Google tem gerado reações negativas por armazenar logins e senhas.
"Algumas pessoas usam o Chrome na LAN house, não deslogam, e aí o login fica registrado. Aí vem outro usuário, abre o browser, e ele pode usar aquela conta de forma indevida. Nunca deixe de dar logoff em qualquer site", explica o diretor do Reclame Aqui, Maurício Vargas.
A dica da assistente de direção do Procon-SP, Valéria Cunha, é usar computadores em um ambiente privado e não compartilhado. "Aconselho até evitar o uso de Wi-Fi, que propicia a captação de dados", sugere.
No entanto, a maior queixa no Natal continua sendo o atraso na entrega. O "remédio" mais recomendado continua sendo antecipar a compra ao máximo.
Segundo Vargas, 2010 foi o primeiro ano em que os portais de compras superaram as telefônicas em número de queixas no Reclame Aqui. "Todas as grandes lojas atrasam, pois contam com o mesmo fornecedor, as mesmas empresas de distribuição e os Correios", afirma.
Mesmo assim, os grandes sites ainda são os mais indicados devido à estrutura maior de entrega. Para lojas virtuais menores --que também lançam boas ofertas e são vistas em comparadores de preços como o Buscapé (www.buscape.com.br) e o Shopping UOL (shopping.uol.com.br)-- o cuidado deve ser redobrado.
Desconfie das ofertas muito abaixo do mercado, ou que dão descontos grandes em compras à vista. "São recorrentes os casos em que a loja some e a pessoa física responsável não é mais localizada", adverte Valéria.

MÁRCIO PADRÃO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

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Desfragmente o disco com o Smart Defrag


O IObitSmart Defrag 2, ainda em sua versão beta, é uma alternativa ao desfragmentador de discos do próprio Windows. O visual do programa é bem bacana e simples. Segue o visual mais tradicional de desfragmentadores, com quadradinhos representando a distribuição dos arquivos no HD.
Como não só de visual se faz o programa, o Smart Defrag apresenta algumas funcionalidades bacanas, como desfragmentação automático do disco e de suas partições e a desfragmentação durante o boot. Em ambas opções, o usuário pode escolher quais partições devem sofrer as desfragmentações.
Com o programa aberto, o usuário pode obter mais informações sobre a desfragmentação automática e a durante o boot. Outra aba possibilita que mais informações sobre a desfrgamentação recente possam ser visualizadas: arquivos fragmentados e porcentagem da fragmentação.

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Novo Chrome deixa dúvidas sobre sua velocidade


Embora a versão "canário" seja mais rápida, testes com o navegador identificaram diferentes velocidades em seu desempenho.

Apesar da mais recente versão do Chrome provar que é mais rápida que as edições anteriores, não são  todos os benchmarks JavaScript que mostram um desempenho tão superior, de acordo com testes da Computerworld norte-americana.
Na terça-feira (7/12), a Google divulgou uma nova tecnologia de otimização para o browser, chamada de “Crankshaft”, que foi adicionada ao mecanismo de renderização Javascript do navegador.
De acordo com os engenheiros da Google,  ela melhora em 50% os resultados do Chrome no V8 bechmark suite. "Desde que lançamos o Chrome, em 2008, esta é a evolução mais significativa em termos de desempenho", disseram Kevin Millikin e Florian Schneider, em um post para o blog Chromium, na terça-feira. 
Para os testes, a Computerworld avaliou algumas versões do Chrome. Todas foram analisadas três vezes e classificadas de acordo com a média dos resultados obtidos.
Com o V8, em um PC rodando Windows Vista, a versão "canário" do navegador, que é a mais recente e mais instável, foi 40,5% mais rápida que a última edição "dev", e 43,5% mais rápida que a atual edição "estável", sendo que as duas últimas não utilizam o Crankshaft.
A "canário" foi classificada como a edição 10 do browser, enquanto as edições "dev" e "estável", como as versões 9 e 8, respectivamente.
Outros testes
A versão "canário" também apresentou progressos no quesito velocidade, no Kraken -  benchmark JavaScript desenvolvido pela Mozilla -, sendo seu desempenho 55,3% superior ao do Chorme 9 e 51,2% melhor que o Chrome 8.
Em uma terceira suíte benchmark, porém, o novo browser obteve um desempenho abaixo do esperado. Segundo os resultados do SunSpider, a edição atual foi apenas 2,2% melhor que a “dev” e apenas 3,5% superior que a última versão "estável".
Millikin e Schneider também explicaram os pequenos ganhos no SunSpider na terça-feira.
"A ideia (com o Crankshaft) é otimizar códigos que são freqüentemente executados. Por disso, benchmarks que analisam apenas os milésimos de segundo, como o SunSpider, mostrarão poucas melhorias", comentaram eles.
Nos testes com o V8, o Chrome "canário" foi duas vezes mais rápido que o atual Firefox 4 beta e que o Opera Software Opera 11 preview. Em comparação com o Internet Explorer 9 beta (IE9), ele foi aproximadamente cinco vezes mais rápido.
Os usuários podem baixar a versão "canário" do Chrome, clicando aqui. Por enquanto, ela está disponível apenas para a plataforma Windows.
(Gregg Keizer)

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Até 30 mil PCs foram usados para derrubar sites da PayPal, Visa e MasterCard

Os representantes do grupo anônimo Operação Payback assumiram a autoria pelos ataques direcionados aos dois portais.

O site do PayPal foi atingido na noite de ontem (8) pelo ataque de duas botnets, relacionadas à ação de ativistas online contra empresas que bloquearam seus serviços ao Wikileaks.
“Eles recrutaram voluntários que colocaram à disposição suas máquinas para lançar ataques de negação de serviço (DDoS). Máquinas infectadas também estão sendo utilizadas pelo grupo", disse o pesquisador de ameaças na web Sean Paul Correll, da empresa de segurança Panda Security.
"Hoje observamos que mais de 3 mil computadores nessa botnet voluntária foram utilizados, mas também temos conhecimento de outra com mais de 30 mil máquinas", comentou ele.
Durante a tarde de ontem, o website Paypal.com esteve for do ar por algumas horas. Entretanto, na manhã desta quinta-feira (9/12), o site já voltou a normalidade. "Ocorreram muitas tentativas de ataques DDoS ao site paypal.com durante essa semana", declarou o porta-voz Anuj Nayal. "Os ataques prejudicaram a velocidade do site por um curto período, mas não impactaram significativamente nos processos de pagamento”.
Esta não é a primeira vez que a empresa é vítima de ativistas pró-Wikileaks. No final da última semana, o blog da companhia já havia sido alvo de iniciativas semelhantes, o que derrubou a página por algumas horas. Diferentemente da Visa e do MasterCard, o PayPal depende do funcionamento de seu site, já que os clientes necessitam dele para suas negociações.
Outro serviço de pagamentos afetado foi o SecureCode da MasterCard, que ontem também apresentou problemas, segundo o porta-voz da empresa James Issokson. "Tivemos alguns imprevistos operacionais que já foram solucionados", disse Issokson.
Acredita-se que os servidores do MasterCard podem ter recursos compartilhados com o sistema SecureCode. Em um comunicado da instituição, publicado no blog Securetrading, ela declarou que a falha foi resultado de um erro no servidor.
(Robert McMillan)

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E-mails maliciosos trazem até CPF da vítima


São Paulo – Um comunicado da empresa de segurança digital Kaspersky Lab alerta aos internautas brasileiros para uma nova prática de phishing (tentativa de roubo de informações) detectada na semana passada.
Conforme a companhia, a abordagem é feita por e-mail e apresenta o nome completo e o número do CPF da vítima, numa tentativa de legitimar a falsa mensagem, induzindo o destinatário a clicar em um link malicioso que pode contaminar o computador.
A mensagem usa nomes e logomarcas de grandes bancos brasileiros e apresenta o nome e o CPF de quem a recebe tanto no campo “assunto” quanto no corpo da mensagem.
Segundo o alerta, não é a primeira vez que usuários brasileiros são abordados com um golpe que faz uso de dados pessoais. No ano passado, clientes de uma empresa aérea foram alvo de mensagens maliciosas que mostravam, além do o nome completo, o número do cartão do programa de pontos por fidelidade.
O acesso a esse tipo de informação confidencial geralmente é causado a partir de incidentes de vazamento de dados, que podem ocorrer de diversas formas: desde um servidor invadido por cibercriminosos que roubam os dados até pela perda de notebooks ou pendrives contendo informações corporativas.
“Infelizmente não existem muitas formas de se proteger, pois quando o usuário se cadastra em um site de comércio eletrônico e tal empresa sofrer um ataque, automaticamente os dados roubados permitem que todos se tornem vitimas em potencial”, diz o texto da Kaspersky Lab.
A orientação é que quando receber um e-mail, mesmo que contenha seus dados pessoais, o internauta fique atento ao conteúdo e seja sempre cuidadoso, evitando clicar em links nas mensagens.

Célio Yano, de EXAME.com Quarta-feira, 24 de novembro de 2010 - 11h48

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