Priority Inbox' começa a aparecer para usuários brasileiros de Gmail

Chamado de 'Caixa Prioritária' em português, recurso que classifica as mensagens que chegam de acordo com sua importância tem ativação opcional.

O recurso Priority Inbox, lançado na terça-feira (31/8) pela Google como uma forma alternativa de organização de e-mails no Gmail, começa a chegar aos usuários brasileiros do serviço, conforme indicam vários relatos no microblog Twitter na noite desta quinta-feira (2/9).
Uma animação (em inglês), disponível quando se clica na nova opção, apresenta o novo recurso. Mas, sob o navegador Chrome, ela não começa a ser exibida por conta própria, tal como ocorreu inicialmente nos Estados Unidos - um bug que levou muitas pessoas a pensar que a caixa postal estava sendo vítima de vírus.
A ativação da Caixa Prioritária, como foi chamada em português, é opcional. Para ligá-la, bastará clicar na opção em vermelho, no canto superior direito da tela. Uma vez ativada, a caixa postal será dividida em três seções: “Importantes e não lidas”, “Com estrela” e “Todas as demais”.
Uma vez que a Caixa Prioritária tenha sido ativada, as opções de ajuste estarão disponíveis sob a aba Configurações. Essas opções incluem exibir marcador nas mensagens consideradas importantes, bem como incluir ou não na caixa os e-mails previamente filtrados.
Caso não aprove as mudanças, o usuário poderá voltar à forma anterior de exibição, escolhendo a opção “Não exibir a Caixa prioritária” no menu Configurações. Note que o link vermelho de ativação também terá desaparecido: para reativá-la, bastará voltar ao menu Configurações.

Por Redação do IDG Now!

Publicada em 02 de setembro de 2010 às 20h31

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Intel vê demanda acelerada de chip integrado

A Intel prevê que demanda por chips integrados se acelere à medida que a companhia avança para além de sua atividade básica, os chips para computadores.

MUNIQUE, Alemanha - A Intel estima que a demanda por microchips integrados se acelere à medida que a empresa avança para além de sua atividade básica, os chips para computadores, disse um executivo à Reuters.
A Intel, que na semana passada alertou para um faturamento menor devido às vendas de computadores inferiores às expectativas, fez duas importantes aquisições na última quinzena, se preparando para o momento quando os chips serão cada vez mais necessários para conectar outros aparelhos.
Doug Davis, diretor do grupo de chips integrados e comunicações da Intel, disse prever que o mercado de chips integrados tenha crescimento anual de 25 por cento ao longo dos próximos quatro a cinco anos, ante os 18 por cento de alta anual no período de 2002 a 2008.
"Muitas máquinas fabris ainda não estão conectadas. Isso irá mudar", disse ele, acrescentando que os embarques de chips Atom, utilizados em computadores menores como notebooks, netbooks e tablets, poderia crescer em 30 a 40 por cento ao ano.

Reuters Quinta-feira, 02 de setembro de 2010 - 11h07


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Criador do Linux: "a comunidade não tem inimigos"


Durante sua primeira visita ao Brasil, Linus Torvalds afirmou que a plataforma foi criada para fazer as pessoas trabalharem juntas.

As constantes disputas entre a plataforma de código aberto e os softwares convencionais foram um dos temas discutidos na palestra do criador do Linux, Linus Torvalds, na manhã desta terça-feira (31/8), durante o evento Linux Con Brasil 2010, que acontece em São Paulo.
“A comunidade Linux não tem inimigos. Apesar de termos tirado uma fatia de mercado de outras empresas, também contribuímos para o crescimento desse mesmo mercado”, afirmou Trovalds, durante sua primeira visita ao Brasil. Na sequência, no entanto, ele citou que existem alguns inimigos óbvios, como a Microsoft.
Quando questionado sobre pessoas que têm medo de migrar de sistemas "tradicionais", como Windows e Mac OS, para o Linux, Torvalds - que criou o sistema operacional em sua própria casa, como um hobby - disse que a melhor forma de analisar a migração é usar versões de teste. Ele disse ainda entender esse receio. "O Linux é realmente fácil atualmente, mas não é o Windows", analisou, complementando: "Não é sobre o Linux ser difícil, mas sobre as pessoas que, às vezes, não querem aprender algo novo. Eu não estou interessado em fazer o Linux dominar o mundo."
Além disso, durante a coletiva de imprensa e depois em um painel aberto para o público, Torvalds se colocou como um "ponto neutro", dizendo que não liga para questões de mercado. "Nunca me preocupei com dinheiro. Apenas em me divertir na frente do computador. Eu faço o Linux porque eu me divirto fazendo isso".

Por Luiz Mazetto, da PC World

31 de agosto de 2010 - 12h48

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100 cidades estreiam plano de banda larga

Brasília - O presidente da Telebras, Rogério Santana, anunciou hoje a relação das cem cidades que terão acesso à internet rápida até o fim do ano.
No total, nesta primeira fase, serão atingidas mais de 14 milhões de pessoas.
As cem cidades estão distribuídas nos seguintes estados: Alagoas, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, São Paulo, Bahia, Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Maranhão, Piauí e Tocantins. Além desses estados estão incluídas 15 capitais das regiões Sudeste e Nordeste e o Distrito Federal.
O valor cobrado pelo uso da internet rápida será de R$ 35 ao mes, com a possibilidade de haver redução (se houver redução de impostos). A velocidade mínima disponível será de 512 kbps. Segundo Rogério Santana a previsão para 2011 é de que mais 1.063 cidades serão atendidas e até o final de 2014 o processo será concluído em todo o país.
Entre os critérios para a definição das cidades estão a existência de redes de fibra ótica, a proximidade de até 50 km com os POPs (pontos de presença), municípios com menor densidade de banda larga e com menor Indice de Desenvolvimento Humano (IDH), áreas urbanas pobres e densamente povoadas, além de áreas rurais e regiões remotas.
Agência Brasil Quinta-feira, 26 de agosto de 2010 - 18h23

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Gigante do comércio eletrônico, chega ao Brasil PayPal


O crescimento do comércio eletrônico trouxe o PayPal ao Brasil. O anúncio da instalação de uma das maiores empresas de pagamentos do mundo no país será feito na próxima semana.
Atualmente, 15% das vendas eletrônicas mundiais ocorrem via PayPal. Muitos consumidores preferem usá-lo para evitar abrir dados financeiros em sites desconhecidos. Para a companhia, é isso o que impede 85% dos internautas brasileiros de fazer compras on-line.
O negócio do PayPal é agir como intermediário nessa hora, evitando fraudes ou que alguém seja lesado. Ele também atua na transferência de valores entre empresas ou prestadores de serviço que realizam negócios no mundo real dentro de um país ou entre países.
Em outubro, a Folha revelou que o PayPal usaria o Brasil como base para sua expansão pela América Latina, prevendo que as vendas on-line movimentarão US$ 13 bilhões (cerca de R$ 23 bilhões) somente no Brasil até 2012.
No país existem concorrentes como PagSeguro e MoIP, mas eles estão restritos às compras on-line. Mesmo sem atuar no Brasil, o PayPal é usado por 2 milhões de empresas nacionais para adquirir importados. Elas movimentaram US$ 220 milhões no ano passado.
Com a instalação no país, qualquer consumidor poderá utilizar o sistema de pagamento e transferências, tanto no país quanto no exterior. Um tradutor, por exemplo, poderá oferecer seus serviços em 190 países e receberá via PayPal sacando os valores (convertidos para real) em sua agência bancária.
"Todas as operações são protegidas por um seguro e monitoradas por uma equipe antifraude", diz Mário Mello, presidente do PayPal no Brasil. "Os dados dos clientes são codificados e jamais abertos para terceiros."
Para usar o serviço, o internauta cadastra seu e-mail pelo site www.paypal.com.br. Ali vai informar dados financeiros, como o número de cartão de crédito e o da conta-corrente.
Essas informações ficam vinculadas ao e-mail cadastrado. Na hora de efetuar ou receber um pagamento, basta informá-lo e os créditos (ou débitos) são transferidos. Nas compras, o lançamento é feito direto no cartão de crédito. Nas transferências, ocorre pela conta-corrente.
As taxas cobradas podem chegar a 4,9% do valor negociado. Segundo Mello, a meta é tornar o Brasil o sexto maior faturamento do PayPal em quatro anos. 

fonte: www.folha.uol.com.br

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