Google lidera com sobra entre os brasileiros


SÃO PAULO – O Google continua a ser o preferido dos brasileiros quando o assunto são os buscadores.
Segundo relatório da empresa Serasa Experian, o endereço www.google.com.br foi acessado por 92,15% dos usuários nacionais na hora de realizar uma busca. A pesquisa levou em consideração as últimas 12 semanas até o dia 29 de janeiro.
Na sequência, aparece o Bing, da Microsoft, com 3,67% de participação no mercado – um aumento de 2,32% em relação ao ano passado, quando o Bing ocupava o terceiro lugar.
Na terceira posição, aparece o endereço www.google.com, com 2,06% da preferência, seguido do Google português (.pt), do Yahoo!, e do buscador do UOL – todos com menos 1% de participação no mercado.
De acordo com o relatório, o Buscador UOL e o Bing foram os mais eficientes em seus resultados, com índices de 88,68% e 84,64%. Isto significa que para ambos os mecanismos de busca, mais de 80% das buscas executadas resultaram em visita a um site. O Yahoo! atingiu 80,34%, seguido do Yahoo! Brasil, com 79,22%. O Google Brasil ficou com 72,89% de taxa de sucesso.
Por último, o relatório aponta que 21,45% dos usuários combinam três palavras na hora de fazer uma busca; 20,84% deles usam duas palavras; e  19,58% a faz com apenas com uma palavra.
O relatório analisou os dados de 500 mil pessoas espalhadas geograficamente na mesma proporção da população digital do país.


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Computação em nuvem: preocupação para TI, festa para os usuários



O que a nuvem tem a oferecer para os usuários "normais" - aqueles sem ou com pouco conhecimento técnico - pode superar em muito os supostos riscos.

A preocupação dos CIOs com a segurança dos dados na nuvem é justificada. Ainda assim, o modelo de computação em nuvem faz total sentido.
Existem muitas pessoas com uma visão crítica acerca da computação em nuvem e, provavelmente, sou uma delas. Ocorre que fatos importantes estão mudando minha maneira de pensar sobre o assunto.
Experimente apreciar outras características dessa plataforma e investigar o que, afinal de contas, a nuvem significa para uma miríade de pessoas – longe dos executivos e dos CIOs.
Para um público com pouca intimidade em TI, a nuvem oferece vantagens relevantes.  Quem nunca passou por uma situação e que há perda de documentos ou de dados importantes por causa de uma queda repentina no fornecimento de energia?
Suítes de produtividade online, como o Google Docs e o Microsoft Office Web Apps, tornam impossível perder um documento, pois os arquivos são salvos automaticamente a cada poucos segundos. Além disso é possível voltar ao estado anterior de uma planilha ou de um documento texto.
Salvar, o que é isso?
O mais interessante nesse modelo de funcionamento é que os usuários não precisam ter noção do que vem a ser “salvar” um arquivo. Não existem mais a necessidade de saber isso. O mesmo vale para tipos de sistemas de arquivos – ninguém precisa se preocupar com esse detalhe quando opera no modelo de computação em nuvem.
A computação em nuvem oferece um local mais seguro que sistemas desktop e mídias tradicionais quando chegada a hora de armazenar um arquivo. CDs, DVDs e até discos rígidos são pouco resistentes às ações do tempo e outros acidentes.
O único motivo pelo qual os dados não devem ser posicionados na nuvem é o risco de falência das empresas que oferecem o serviço. Mas, francamente, não consigo ver uma organização igual ao Google falir da noite para o dia.
Que tal apreciar a computação em nuvem a partir do ponto de vista de um programador? A plataforma de cloud oferece uma possibilidade até então inédita. Escrever aplicativos independentemente do sistema operacional.
Se o programador for capaz de escrever um aplicativo que rode satisfatoriamente em browsers como o Chrome ou o Firefox, essa solução irá funcionar muitíssimo bem em sistemas operacionais diversos, como Linux e Mac OS. Dispositivos móveis também são bem-vindos no ambiente – pelo menos aqueles modernos que rodem os programas a partir da nuvem.
Disponível sempre
E o que os usuários finais acham da computação em nuvem? Eles amam. O simples fato de saber que, uma vez armazenado em um servidor, o arquivo estará disponível sempre, deixa esse público mais que feliz.
Se um colega modificou o conteúdo de uma planilha de cálculo, basta entrar na rede para acessar o arquivo e ver as modificações. Se for necessário, pode ainda dar uma bronca no colega usando a plataforma de bate-papo da Google.
A gerência de TI pode até reclamar da falta de segurança da nuvem, mas aos olhos dos reles mortais, essa preocupação é inexistente e assim o valor da nuvem dobra em sua percepção. Flexibilidade não tem nada a ver com falta de segurança, mas vai explicar isso ao CSO.
Para o usuário final, o fato de várias pessoas terem acesso ao mesmo arquivo é um sonho que se transforma em realidade, e não venha com conversa de segurança ou de dados sigilosos na nuvem , não com o usuário.
(Keir Thomas)

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Office Web App será liberado em março no Brasil


SÃO PAULO – A Microsoft anunciou que em março todos os usuários poderão usufruir da sua nova e gratuita versão do pacote Office.
O Office Web App foi lançado oficialmente em junho de 2010, porém somente alguns países tinham acesso ao programa a partir do navegador, e não somente através do Windows Live (que já estava disponível para alguns brasileiros).
Agora mais 150 países, incluindo o Brasil, poderão utilizar o software online gratuitamente no navegador em versão traduzida para o português.
O serviço contém versões para web das ferramentas Word, Excel, PowerPoint e OneNote e também conta com uma integração com o Facebook para visualizar os documentos.
Será possível abrir, editar e compartilhar documentos do Office a partir do navegador na web. Além disso, também ficarão disponíveis as mesmas funções para documentos anexados no Hotmail.
Atualmente o Office Web Apps conta com mais de 30 milhões de usuários, segundo a Microsoft.

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Falha grave afeta todas as versões do Windows

Código para explorar o bug de segurança já foi publicado, alerta a Microsoft; problema ocorre com o Internet Explorer em sites contaminados.
A Microsoft alertou que crackers divulgaram na web instruções de como explorar uma brecha de segurança previamente desconhecida (0-day) em todas as versões do Windows.
Essa falha é especialmente perigosa por sua capacidade de induzir os usuários a instalar malware ou software de acesso remoto.
O bug permite que crackers executem códigos Javascript caso o usuário visite um site malicioso usando o Internet Explorer. Muitas vezes, são sites confiáveis que foram infectados com código de malware por meio de uma técnica conhecida como injeção de SQL, e a infecção é feita sem que o usuário perceba.
A fabricante do Windows diz que já está trabalhando em um patch, mas que, enquanto isso, é possível instalar uma solução que protege a forma como o Windows lida com documentos no formato MHTML.

Andrew Storms, diretor de segurança da empresa nCircle, disse ao site Infosecurity que 2011 não começou bem para a Microsoft.
"No início de janeiro um técnico da Microsoft postou uma explicação de cinco bugs de segurança públicos
que a empresa estava estudando", disse ele, acrescentando que apenas duas semanas, pouco depois, já existe outro erro para acrescentar à lista.

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Saraiva